LIVROS
O rapaz no cimo da montanha, de John Boyne, Editora Asa
Pierrot é filho de mãe francesa e pai alemão. Quando fica órfão, com apenas sete anos de idade, tem de abandonar Paris para ir viver com uma tia, a única familiar que lhe resta, numa casa nos Alpes Bávaros.
Mas não estamos numa época qualquer: decorre o ano de 1936 e a Segunda Guerra Mundial está na iminência de eclodir; nem tão-pouco estamos numa casa qualquer: a casa no cimo da montanha, onde a tia trabalha e para onde Pierrot se muda, é nada mais nada menos que a Berghof, a casa-refúgio de Adolf Hitler.
Facilmente Pierrot se torna menos francês e mais alemão, deixando-se seduzir pelo poder da farda e pela força da mensagem nazi. Mas… a que custo? E se aconteceu a Pierrot, não poderia também acontecer a cada um de nós?
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Pierrot é filho de mãe francesa e pai alemão. Quando fica órfão, com apenas sete anos de idade, tem de abandonar Paris para ir viver com uma tia, a única familiar que lhe resta, numa casa nos Alpes Bávaros.
Mas não estamos numa época qualquer: decorre o ano de 1936 e a Segunda Guerra Mundial está na iminência de eclodir; nem tão-pouco estamos numa casa qualquer: a casa no cimo da montanha, onde a tia trabalha e para onde Pierrot se muda, é nada mais nada menos que a Berghof, a casa-refúgio de Adolf Hitler.
Facilmente Pierrot se torna menos francês e mais alemão, deixando-se seduzir pelo poder da farda e pela força da mensagem nazi. Mas… a que custo? E se aconteceu a Pierrot, não poderia também acontecer a cada um de nós?
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Os meninos que enganavam os nazis, de Joseph Joffo, Editorial Presença
A luta pela sobrevivência contada por um menino judeu na França ocupada pelos nazis. Uma história verídica. 1941, Paris é uma cidade ocupada pelos exércitos nazis. o poder de Hitler controla a França; as perseguições e o medo pairam por todo o país. Joffo, um respeitado barbeiro judeu, decide dispersar a sua família de forma a evitar o destino cruel que os espera a todos. Depois da fuga dos filhos mais velhos, perante o perigo sempre à espreita, Joseph, de apenas dez anos, e Maurice, de doze, deixam também a capital, entregues a si próprios, para tentarem escapar à brutalidade e à morte. Uma impressionante história autobiográfica, narrada pelo irmão mais novo, cuja espontaneidade, ternura e humor comprovam o triunfo da amizade, da generosidade, do espírito de entreajuda. Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante |
Um dia, de Morris Gleitzman, Editora Fábula
«Toda a gente merece ter alguma coisa boa na vida, pelo menos uma vez.»
A vida de Felix Salinger não é nada fácil. Ele é judeu e vive num orfanato na Polónia dos anos 40, em plena Segunda Guerra Mundial. Felix gosta de ler, escrever e contar histórias. Até que um dia, decide fugir para procurar os pais.
A determinação, inteligência e imaginação de Felix vão ajudá-lo a lidar com situações muito difíceis, no meio de nazis e cidadãos apavorados, e a encontrar pessoas maravilhosas, como a pequena Zelda e o velho Barney. Contada na primeira pessoa, por uma criança cheia de sonhos e muito inocente, esta emocionante história aborda a infância, a solidariedade, a amizade, a coragem e a esperança no meio do drama da guerra.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
«Toda a gente merece ter alguma coisa boa na vida, pelo menos uma vez.»
A vida de Felix Salinger não é nada fácil. Ele é judeu e vive num orfanato na Polónia dos anos 40, em plena Segunda Guerra Mundial. Felix gosta de ler, escrever e contar histórias. Até que um dia, decide fugir para procurar os pais.
A determinação, inteligência e imaginação de Felix vão ajudá-lo a lidar com situações muito difíceis, no meio de nazis e cidadãos apavorados, e a encontrar pessoas maravilhosas, como a pequena Zelda e o velho Barney. Contada na primeira pessoa, por uma criança cheia de sonhos e muito inocente, esta emocionante história aborda a infância, a solidariedade, a amizade, a coragem e a esperança no meio do drama da guerra.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
A rapariga que roubava livros, de Markus Zusak, Editorial Presença
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
A ilha na rua dos pássaros, de Uri Orlev, Ed. Asa
A Segunda Guerra mundial está em curso. Os tempos são difíceis na Polónia, especialmente para os judeus e Alex é um deles. A mãe desapareceu e o pai foi selecionado pelo exército alemão para ir para um destino desconhecido. Só, Alex é obrigado a refugiar-se num refúgio abandonado da rua dos Pássaros. Aqui deseja aguentar o inverno e esperar o prometido regresso do pai. Coragem e valentia em tempo de guerra não são execionais, mas Alex só tem onze anos e a sua história é, na verdade sobre o desejo de alguém vencer a crueldade e a injustiça.
Disponível na BE/CRE D. Luís de Loureiro e na Biblioteca do Infante
A Segunda Guerra mundial está em curso. Os tempos são difíceis na Polónia, especialmente para os judeus e Alex é um deles. A mãe desapareceu e o pai foi selecionado pelo exército alemão para ir para um destino desconhecido. Só, Alex é obrigado a refugiar-se num refúgio abandonado da rua dos Pássaros. Aqui deseja aguentar o inverno e esperar o prometido regresso do pai. Coragem e valentia em tempo de guerra não são execionais, mas Alex só tem onze anos e a sua história é, na verdade sobre o desejo de alguém vencer a crueldade e a injustiça.
Disponível na BE/CRE D. Luís de Loureiro e na Biblioteca do Infante
O caderno do avô Heinrich, de Conceição Dinis Tomé, Editorial Presença
Heinrich e Jósef conheceram-se na Polónia. Heinrich tinha chegado há pouco tempo da Alemanha, porque o pai não queria que o filho crescesse num país onde então dominavam o ódio, o preconceito, o abuso do poder e todas as formas de fanatismo. Naquele tempo, o homem que tinha subido ao poder resolveu dominar o mundo e perseguir todos aqueles que considerava serem de raças inferiores como os judeus ou os ciganos, e também todas as pessoas que lhe opusessem resistência. Esse homem chamava-se Adolf Hitler. Esta história conta-nos como Heinrich, e o seu amigo judeu, Jósef, apesar de tudo o que sofreram, conseguiram manter uma amizade que ficou para a vida.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Heinrich e Jósef conheceram-se na Polónia. Heinrich tinha chegado há pouco tempo da Alemanha, porque o pai não queria que o filho crescesse num país onde então dominavam o ódio, o preconceito, o abuso do poder e todas as formas de fanatismo. Naquele tempo, o homem que tinha subido ao poder resolveu dominar o mundo e perseguir todos aqueles que considerava serem de raças inferiores como os judeus ou os ciganos, e também todas as pessoas que lhe opusessem resistência. Esse homem chamava-se Adolf Hitler. Esta história conta-nos como Heinrich, e o seu amigo judeu, Jósef, apesar de tudo o que sofreram, conseguiram manter uma amizade que ficou para a vida.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
O rapaz do caixote de madeira, de Leon Leyson, Editorial Presença
Leon Leyson tinha apenas dez anos quando os nazis invadiram a Polónia em 1939 e a sua família foi forçada a viver no gueto de Cracóvia. Neste seu livro de memórias, Leon começa por nos descrever uma infância feliz, na sua aldeia natal e felizmente para a família, o seu caminho cruzar-se-ia com o de Oskar Schindler que os incluiu na célebre lista dos trabalhadores da sua fábrica. Na altura com apenas 13 anos, Leon era tão pequeno que tinha de subir para cima de um caixote de madeira para chegar aos comandos das máquinas. Ao longo desta história, que reproduz com autenticidade o ponto de vista de uma criança, Leon Leyson deixa-nos entrever, no meio do horror que todos os dias enfrentavam, a coragem, a astúcia e o amor que foram necessários para poderem sobreviver.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Leon Leyson tinha apenas dez anos quando os nazis invadiram a Polónia em 1939 e a sua família foi forçada a viver no gueto de Cracóvia. Neste seu livro de memórias, Leon começa por nos descrever uma infância feliz, na sua aldeia natal e felizmente para a família, o seu caminho cruzar-se-ia com o de Oskar Schindler que os incluiu na célebre lista dos trabalhadores da sua fábrica. Na altura com apenas 13 anos, Leon era tão pequeno que tinha de subir para cima de um caixote de madeira para chegar aos comandos das máquinas. Ao longo desta história, que reproduz com autenticidade o ponto de vista de uma criança, Leon Leyson deixa-nos entrever, no meio do horror que todos os dias enfrentavam, a coragem, a astúcia e o amor que foram necessários para poderem sobreviver.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
A rapariga do casaco azul, de Monica Hesse, Editora TopSeller
Amesterdão, 1943. Enquanto a Europa é engolida pelo véu nazi, Hanneke percorre diariamente as ruas da cidade. Com apenas 18 anos, ela consegue arranjar os bens raros que as pessoas procuram no mercado negro: chocolate, café, tecidos… Pequenos pedaços de normalidade, preciosos em tempos de conflito. E Hanneke fá-lo apenas por dinheiro! Não há espaço para bondade num mundo devastado por uma guerra que lhe roubou a vida e os sonhos. Até ao dia em que uma das clientes de Hanneke lhe faz um pedido tão perigoso quanto desafiante...
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Campos de Lágrimas, de José Jorge Letria, Editora Âmbar
Campos de Lágrimas tem como cenário central o campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha. Uma família portuguesa visita o campo e a cidade de Weimar, situada a apenas oito quilómetros, para reencontrar a memória de um familiar que ali morreu depois de ter combatido na Guerra Civil de Espanha e de se ter exilado em França.
Campos de Lágrimas tem como cenário central o campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha. Uma família portuguesa visita o campo e a cidade de Weimar, situada a apenas oito quilómetros, para reencontrar a memória de um familiar que ali morreu depois de ter combatido na Guerra Civil de Espanha e de se ter exilado em França.
O Diário de Anne Frank, Ed. Livros do Brasil
Todos conhecem a história profundamente dramática da jovem Anne Frank. Publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, o Diário veio revelar ao mundo o que fora, durante dois longos anos, o dia-a-dia de uma adolescente condenada a uma voluntária auto-reclusão, para tentar escapar à sorte dos judeus que os alemães haviam começado a deportar para supostos «campos de trabalho». Tentativa sem final feliz. Em Agosto de 1944, todos aqueles que estavam escondidos no pequeno anexo secreto onde a jovem habitava foram presos. Após uma breve passagem por Westerbork e Auschwitz, Anne Frank acaba então por ir parar a Bergen-Belsen, onde vem a morrer em Março de 1945, a escassos dois meses do final da guerra na Europa.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Todos conhecem a história profundamente dramática da jovem Anne Frank. Publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, o Diário veio revelar ao mundo o que fora, durante dois longos anos, o dia-a-dia de uma adolescente condenada a uma voluntária auto-reclusão, para tentar escapar à sorte dos judeus que os alemães haviam começado a deportar para supostos «campos de trabalho». Tentativa sem final feliz. Em Agosto de 1944, todos aqueles que estavam escondidos no pequeno anexo secreto onde a jovem habitava foram presos. Após uma breve passagem por Westerbork e Auschwitz, Anne Frank acaba então por ir parar a Bergen-Belsen, onde vem a morrer em Março de 1945, a escassos dois meses do final da guerra na Europa.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
O mundo que vivi, de Ilse Losa, Edições Afrontamento
"Numa escrita inexcedivelmente sóbria e transparente, e através de breves episódios, este romance conduz-nos em crescendo de emoção desde a primeira infância rural de uma judia na Alemanha, pelos finais da Primeira Grande Guerra Mundial, até ao avolumar de crises (inflação, desemprego, assassínio de Rathenau, aumento da influência e vitória dos Nazistas) que por fim a obrigam ao exílio mesmo na eminência de um destino trágico num campo de concentração. [...] A acção é desfiada numa sucessão de fases biográficas progressivamente dramáticas - e nós acabamos por participar afectivamente de um destino ao mesmo tempo muito singular e muito típico, que bem nos poderia ter cabido. Um romance de características únicas na leitura portuguesa - e emocionalmente certeiro". Óscar Lopes
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
"Numa escrita inexcedivelmente sóbria e transparente, e através de breves episódios, este romance conduz-nos em crescendo de emoção desde a primeira infância rural de uma judia na Alemanha, pelos finais da Primeira Grande Guerra Mundial, até ao avolumar de crises (inflação, desemprego, assassínio de Rathenau, aumento da influência e vitória dos Nazistas) que por fim a obrigam ao exílio mesmo na eminência de um destino trágico num campo de concentração. [...] A acção é desfiada numa sucessão de fases biográficas progressivamente dramáticas - e nós acabamos por participar afectivamente de um destino ao mesmo tempo muito singular e muito típico, que bem nos poderia ter cabido. Um romance de características únicas na leitura portuguesa - e emocionalmente certeiro". Óscar Lopes
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Mouschi, o gato de Anne Frank, de José Jorge Letria, Editora Âmbar
Mouschi existiu realmente e foi levado para o anexo por Peter van Pels, um jovem companheiro de cativeiro de Anne Frank. O dia-a-dia no anexo, a rotina de um grupo de pessoas refugiadas do terror nazi e a esperança numa libertação que acabou por não chegar, são assim contados neste livro por um animal de estimação que se transformou em testemunha singular de uma tragédia humana.
Mouschi existiu realmente e foi levado para o anexo por Peter van Pels, um jovem companheiro de cativeiro de Anne Frank. O dia-a-dia no anexo, a rotina de um grupo de pessoas refugiadas do terror nazi e a esperança numa libertação que acabou por não chegar, são assim contados neste livro por um animal de estimação que se transformou em testemunha singular de uma tragédia humana.
Fumo, de Anton Fuertes, Editora OQO PT
Uma comovente história de Antón Fortes com intensas imagens da polaca Joanna Concejo, de grande sensibilidade e beleza, apesar de reflectir a realidade do protagonista, que se torna mais dura ao enfrentá-la recorrentemente com lembranças da vida de onde foi ou foram todos arrancados.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Uma comovente história de Antón Fortes com intensas imagens da polaca Joanna Concejo, de grande sensibilidade e beleza, apesar de reflectir a realidade do protagonista, que se torna mais dura ao enfrentá-la recorrentemente com lembranças da vida de onde foi ou foram todos arrancados.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
A história de Érika, de Roberto Innocenti e Ruth Vander Zee , Editora Kalandraka
"Nasci em 1944. Não sei a data exacta do meu nascimento. Não sei que nome me puseram. Não sei em que cidade ou em que país vim ao mundo. Também não sei se tive irmãos. O que sei com certeza, é que quando tinha apenas uns meses me salvei do Holocausto…"
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
"Nasci em 1944. Não sei a data exacta do meu nascimento. Não sei que nome me puseram. Não sei em que cidade ou em que país vim ao mundo. Também não sei se tive irmãos. O que sei com certeza, é que quando tinha apenas uns meses me salvei do Holocausto…"
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Anne Frank, de Josephine Poole e Angela Barret, Editora Terramar
"Apesar de primordialmente destinada aos mais jovens, esta versão de Anne Frank (já de si uma história para todas as idades) irá captar a atenção de alguns adultos. As extraordinárias ilustrações de Angela Barrett conferem-lhe uma sobriedade condizente com o tema, sublinhando o realismo da situação retratada. No final, uma tabela cronológica revela-se útil na contextualização dos acontecimentos". in Os Meus Livros, Julho 2005
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
"Apesar de primordialmente destinada aos mais jovens, esta versão de Anne Frank (já de si uma história para todas as idades) irá captar a atenção de alguns adultos. As extraordinárias ilustrações de Angela Barrett conferem-lhe uma sobriedade condizente com o tema, sublinhando o realismo da situação retratada. No final, uma tabela cronológica revela-se útil na contextualização dos acontecimentos". in Os Meus Livros, Julho 2005
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Clara, a menina que sobreviveu ao Holocausto, de Clara Kramer, Edições Asa
O diário que a judia Clara Kramer escreveu em plena Segunda Guerra Mundial, quando tinha apenas 15 anos.
O diário que a judia Clara Kramer escreveu em plena Segunda Guerra Mundial, quando tinha apenas 15 anos.
A rapariga do gueto, de Janina Bauman, Edições Pedra da Lua
Janina Bauman era uma ano mais velha do que Anne Frank quando a Segunda Guerra Mundial começou, mas, ao contrário de O Diário de Anne Frank, esta é uma história de sobrevivência. Os seis cadernos de diários onde esta adolescente foi contando o seu dia-a-dia permitem-nos seguir a sua história como se dela fizéssemos parte, uma história onde se revela a coragem de uma jovem, e da sua família, numa luta desesperada pela sobrevivência.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Janina Bauman era uma ano mais velha do que Anne Frank quando a Segunda Guerra Mundial começou, mas, ao contrário de O Diário de Anne Frank, esta é uma história de sobrevivência. Os seis cadernos de diários onde esta adolescente foi contando o seu dia-a-dia permitem-nos seguir a sua história como se dela fizéssemos parte, uma história onde se revela a coragem de uma jovem, e da sua família, numa luta desesperada pela sobrevivência.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Quando Hitler me roubou o meu coelho cor-de-rosa, de Judith Kerr, Editorial Caminho
Anna uma rapariga com apenas 9 anos, vivia na Alemanha com a sua família judia, quando Hitler estava prestes a ganhar as eleições. O seu pai, um escritor famoso, apercebendo-se de que com Hitler no poder seria afastado dos jornais e até poderia ser mandado para um campo de concentração, por ser judeu, procurou sair do país, antes de Hitler subir ao poder.
Disponível na BE do Infante e na BE D. Luís de Loureiro
Anna uma rapariga com apenas 9 anos, vivia na Alemanha com a sua família judia, quando Hitler estava prestes a ganhar as eleições. O seu pai, um escritor famoso, apercebendo-se de que com Hitler no poder seria afastado dos jornais e até poderia ser mandado para um campo de concentração, por ser judeu, procurou sair do país, antes de Hitler subir ao poder.
Disponível na BE do Infante e na BE D. Luís de Loureiro
Chamo-me... Anne Frank, de Carmen Gil, Didáctica Editora
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Aristides de Sousa Mendes - Herói do Holocausto, de José Ruy, Âncora Editora
Biografia, em banda desenhada, do consul português que salvou muitos judeus, desobedecendo às ordens de Salazar.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Biografia, em banda desenhada, do consul português que salvou muitos judeus, desobedecendo às ordens de Salazar.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Chamo-me... Aristides de Sousa Mendes, de Manuel Margarida, Didáctica Editora
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Os loucos da rua Mazur, de João Pinto Coelho, Oficina do Livro
A história, passada entre os anos 1930 e 1958, gira à volta de três personagens. A principal é um rapaz judeu, que descobre o ódio, o desalento, a ternura e o amor à vida. As personagens à volta dele representam todas as pessoas que passaram por uma das maiores injustiças de todos os tempos. Cristina Norton sentiu também que tinha o dever de escrever e denunciar o que por vergonha as mulheres que haviam sido obrigadas a prostituir-se nos campos de concentração não ousavam contar.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
A história, passada entre os anos 1930 e 1958, gira à volta de três personagens. A principal é um rapaz judeu, que descobre o ódio, o desalento, a ternura e o amor à vida. As personagens à volta dele representam todas as pessoas que passaram por uma das maiores injustiças de todos os tempos. Cristina Norton sentiu também que tinha o dever de escrever e denunciar o que por vergonha as mulheres que haviam sido obrigadas a prostituir-se nos campos de concentração não ousavam contar.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
O rapaz e o pombo, de Cristina Norton, Oficina do Livro
A história, passada entre os anos 1930 e 1958, gira à volta de três personagens. A principal é um rapaz judeu, que descobre o ódio, o desalento, a ternura e o amor à vida. As personagens à volta dele representam todas as pessoas que passaram por uma das maiores injustiças de todos os tempos. Cristina Norton sentiu também que tinha o dever de escrever e denunciar o que por vergonha as mulheres que haviam sido obrigadas a prostituir-se nos campos de concentração não ousavam contar.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
A história, passada entre os anos 1930 e 1958, gira à volta de três personagens. A principal é um rapaz judeu, que descobre o ódio, o desalento, a ternura e o amor à vida. As personagens à volta dele representam todas as pessoas que passaram por uma das maiores injustiças de todos os tempos. Cristina Norton sentiu também que tinha o dever de escrever e denunciar o que por vergonha as mulheres que haviam sido obrigadas a prostituir-se nos campos de concentração não ousavam contar.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Perguntem a Sarah Gross, de João Pinto Coelho, Ed. D. Quixote
Em 1968, Kimberly Parker, uma jovem professora de Literatura, atravessa os Estados Unidos para ir ensinar no colégio mais elitista da Nova Inglaterra, dirigido por uma mulher carismática e misteriosa chamada Sarah Gross. Foge de um segredo terrível e procura em St. Oswald’s a paz possível com a companhia da exuberante Miranda, o encanto e a sensibilidade de Clement e sobretudo a cumplicidade de Sarah. Mas a verdade persegue Kimberly até ali e, no dia em que toma a decisão que a poderia salvar, uma tragédia abala inesperadamente a instituição centenária, abrindo as portas a um passado avassalador.
Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; à sombra dos choupos de Birkenau ou pelas ruas de Auschwitz quando ainda era uma cidade feliz, Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou.
Rigoroso, imaginativo e profundamente cinematográfico, com diálogos magistrais e personagens inesquecíveis, Perguntem a Sarah Gross é um romance trepidante que nos dá a conhecer a cidade que se tornou o mais famoso campo de extermínio da História. A obra foi finalista do prémio LeYa em 2014.
Disponível na BE do Infante e na BE D- Luís de Loureiro
Em 1968, Kimberly Parker, uma jovem professora de Literatura, atravessa os Estados Unidos para ir ensinar no colégio mais elitista da Nova Inglaterra, dirigido por uma mulher carismática e misteriosa chamada Sarah Gross. Foge de um segredo terrível e procura em St. Oswald’s a paz possível com a companhia da exuberante Miranda, o encanto e a sensibilidade de Clement e sobretudo a cumplicidade de Sarah. Mas a verdade persegue Kimberly até ali e, no dia em que toma a decisão que a poderia salvar, uma tragédia abala inesperadamente a instituição centenária, abrindo as portas a um passado avassalador.
Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; à sombra dos choupos de Birkenau ou pelas ruas de Auschwitz quando ainda era uma cidade feliz, Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou.
Rigoroso, imaginativo e profundamente cinematográfico, com diálogos magistrais e personagens inesquecíveis, Perguntem a Sarah Gross é um romance trepidante que nos dá a conhecer a cidade que se tornou o mais famoso campo de extermínio da História. A obra foi finalista do prémio LeYa em 2014.
Disponível na BE do Infante e na BE D- Luís de Loureiro
A pianista de Theresienstadt, de Caroline Stoessinger, Editor Matéria Prima
Alice Herz-Sommer nasceu na elite cultural de Praga, convivendo desde cedo com alguns dos mais conceituados artistas e pensadores mundiais. Com o início da Segunda Guerra Mundial, vê-se confrontada com uma vida totalmente diferente: chega com o filho a um campo de concentração "modelo", uma estrutura de fachada criada pelos nazis, onde o horror era diário e apenas na aparência se mantinha o respeito pelos direitos humanos. Apesar da morte da mãe, do marido e de muitos amigos pelas mãos dos nazis, Alice encontrou na sua força de espírito e na música a capacidade de sobreviver ao mal.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro .
Alice Herz-Sommer nasceu na elite cultural de Praga, convivendo desde cedo com alguns dos mais conceituados artistas e pensadores mundiais. Com o início da Segunda Guerra Mundial, vê-se confrontada com uma vida totalmente diferente: chega com o filho a um campo de concentração "modelo", uma estrutura de fachada criada pelos nazis, onde o horror era diário e apenas na aparência se mantinha o respeito pelos direitos humanos. Apesar da morte da mãe, do marido e de muitos amigos pelas mãos dos nazis, Alice encontrou na sua força de espírito e na música a capacidade de sobreviver ao mal.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro .
A Bibliotecária de Auchwitz, de António G. Iturbe, Editora Planeta
Um emocionante romance baseado na história verídica de uma jovem checa, a bibliotecária do Bloco 31, de Auschitwz – Dita Dorachova – com quem o autor teve oportunidade de falar e que resgata do esquecimento uma das mais comoventes histórias de heroísmo cultural. Este livro conta a história inacreditável, mas verídica, de uma jovem de 14 anos que arriscou a vida para a manter viva a magia dos livros, ao esconder dos nazis durante anos a sua pequena biblioteca de apenas oito volumes, no campo de concentração de Auschitwz.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Um emocionante romance baseado na história verídica de uma jovem checa, a bibliotecária do Bloco 31, de Auschitwz – Dita Dorachova – com quem o autor teve oportunidade de falar e que resgata do esquecimento uma das mais comoventes histórias de heroísmo cultural. Este livro conta a história inacreditável, mas verídica, de uma jovem de 14 anos que arriscou a vida para a manter viva a magia dos livros, ao esconder dos nazis durante anos a sua pequena biblioteca de apenas oito volumes, no campo de concentração de Auschitwz.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Suite Francesa, de Irène Némirovsky, Ed. Dom Quixote
Suite Francesa é, ao mesmo tempo, um brilhante romance sobre a guerra e um documento histórico extraordinário. Uma evocação inigualável do êxodo de Paris após a invasão alemã de 1940 e da vida sob a ocupação nazi, escrito pela ilustre romancista francesa Irène Némirovsky ao mesmo tempo que os acontecimentos se desenrolavam à sua volta.
Embora tenha concebido o livro como uma obra em cinco partes (com base na estrutura da Quinta Sinfonia de Beethoven), Irène Némirovsky só conseguiu escrever as duas primeiras partes, Tempestade em Junho e Dolce, antes de ser presa, em Julho de 1942. Morreu em Auschwitz no mês seguinte. O manuscrito foi salvo pela sua filha Denise; foi apenas décadas depois que Denise descobriu que o que tinha imaginado ser o diário da mãe era na verdade uma inestimável obra de arte, que viria a ser aclamada pelos críticos europeus como um Guerra e Paz da Segunda Guerra Mundial.
Romance assombroso, intimista, implacável, desvelando com uma lucidez extraordinária a alma de cada francês durante a Ocupação (enriquecido e completado pelas notas e pela correspondência de Irène Némirovsky), Suite Francesa ressuscita, numa escrita brilhante e intuitiva, um momento decisivo e marcante da nossa memória colectiva.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Suite Francesa é, ao mesmo tempo, um brilhante romance sobre a guerra e um documento histórico extraordinário. Uma evocação inigualável do êxodo de Paris após a invasão alemã de 1940 e da vida sob a ocupação nazi, escrito pela ilustre romancista francesa Irène Némirovsky ao mesmo tempo que os acontecimentos se desenrolavam à sua volta.
Embora tenha concebido o livro como uma obra em cinco partes (com base na estrutura da Quinta Sinfonia de Beethoven), Irène Némirovsky só conseguiu escrever as duas primeiras partes, Tempestade em Junho e Dolce, antes de ser presa, em Julho de 1942. Morreu em Auschwitz no mês seguinte. O manuscrito foi salvo pela sua filha Denise; foi apenas décadas depois que Denise descobriu que o que tinha imaginado ser o diário da mãe era na verdade uma inestimável obra de arte, que viria a ser aclamada pelos críticos europeus como um Guerra e Paz da Segunda Guerra Mundial.
Romance assombroso, intimista, implacável, desvelando com uma lucidez extraordinária a alma de cada francês durante a Ocupação (enriquecido e completado pelas notas e pela correspondência de Irène Némirovsky), Suite Francesa ressuscita, numa escrita brilhante e intuitiva, um momento decisivo e marcante da nossa memória colectiva.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Alice, Lições de vida, fé e coragem da mais antiga sobrevivente do Holocausto, de Caroline Stoessinger, Editora Matéria Prima
Este livro conta a história de Alice Herz-Sommer, actualmente a mais idosa sobrevivente do Holocausto.
Alice nasce em 1903, em Praga. Toda a sua infância e juventude são influenciadas pela riquíssima cultura de língua alemã e checa da Europa Central da época: Kafka, Max Brod, Stefan Zweig, Thomas Mann, Rilke ou Mahler fazem parte da sua vida. Influenciada pela mãe, inicia ainda criança a sua carreira de pianista e professora que a irá tornar famosa. Todos os seus sonhos foram cortados com o eclodir da Segunda Guerra Mundial. Alice vê-se num gueto com o seu filho e vive uma nova e dura realidade à qual, graças à música, consegue escapar.
Este livro conta a história de Alice Herz-Sommer, actualmente a mais idosa sobrevivente do Holocausto.
Alice nasce em 1903, em Praga. Toda a sua infância e juventude são influenciadas pela riquíssima cultura de língua alemã e checa da Europa Central da época: Kafka, Max Brod, Stefan Zweig, Thomas Mann, Rilke ou Mahler fazem parte da sua vida. Influenciada pela mãe, inicia ainda criança a sua carreira de pianista e professora que a irá tornar famosa. Todos os seus sonhos foram cortados com o eclodir da Segunda Guerra Mundial. Alice vê-se num gueto com o seu filho e vive uma nova e dura realidade à qual, graças à música, consegue escapar.
O diário de Rutka, de Rutka Laskier Editora Sextante
O diário de uma sobrevivente do Holocausto.
«Mal posso acreditar que estamos já em 1943, é o quarto ano deste inferno (…) Se
pudesse dizer: acabou, só se morre uma vez… Mas não posso, porque apesar de
todos os horrores, queremos viver, esperar por amanhã.»
Rutka Laskier
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
O diário de uma sobrevivente do Holocausto.
«Mal posso acreditar que estamos já em 1943, é o quarto ano deste inferno (…) Se
pudesse dizer: acabou, só se morre uma vez… Mas não posso, porque apesar de
todos os horrores, queremos viver, esperar por amanhã.»
Rutka Laskier
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Diário, de Helen Berr, Dom Quixote
«Em 1942 havia, seguramente, tardes em que a guerra e a Ocupação pareciam
longínquas e irreais nestas ruas. Excepto para uma jovem chamada Hélène Berr,
que sabia estar no mais fundo da infelicidade e da barbárie: mas era impossível
dizê-lo aos transeuntes amáveis e indiferentes. Então, escreveu um diário. Teria
o pressentimento de que muito mais tarde, no futuro, haveria quem o lesse? Ou
recearia que a sua voz fosse abafada como as de milhões de pessoas massacradas
sem deixar rasto? No limiar deste livro, devemos agora calar-nos, escutar a
voz de Hélène e caminhar a seu lado. Uma voz e uma presença que nos acompanharão
toda a vida.» Patrick Modiano
«Em 1942 havia, seguramente, tardes em que a guerra e a Ocupação pareciam
longínquas e irreais nestas ruas. Excepto para uma jovem chamada Hélène Berr,
que sabia estar no mais fundo da infelicidade e da barbárie: mas era impossível
dizê-lo aos transeuntes amáveis e indiferentes. Então, escreveu um diário. Teria
o pressentimento de que muito mais tarde, no futuro, haveria quem o lesse? Ou
recearia que a sua voz fosse abafada como as de milhões de pessoas massacradas
sem deixar rasto? No limiar deste livro, devemos agora calar-nos, escutar a
voz de Hélène e caminhar a seu lado. Uma voz e uma presença que nos acompanharão
toda a vida.» Patrick Modiano
O Diário de Helga, de Helge Weiss, Bertrand Editora
- Em 1938, quando começa a escrever o seu diário, Helga tem oito anos. Juntamente com o pai, a mãe e os 45 000 judeus que vivem em Praga, sofre com a invasão e o regime nazi: o pai é impedido de trabalhar, as escolas estão-lhe vedadas, eles veem-se confinados ao seu apartamento. Depois têm início as deportações, e os seus amigos e familiares começam a desaparecer. Em 1941, Helga e os pais são enviados para o campo de concentração de Terezín, onde vivem durante três anos. Helga regista o seu dia a dia — as condições duras, as doenças e o sofrimento, bem como os momentos de amizade, criatividade e esperança —, até que, em 1944, são enviados para Auschwitz. Helga deixa o diário com o tio que o esconde no interior de uma parede, para o preservar. Do pai, nunca mais recebem notícias mas, milagrosamente, Helga e a mãe sobrevivem aos horrores de Auschwitz e aos penosos transportes dos últimos dias da guerra, conseguindo regressar a Praga. No momento em que regista as suas experiências desde Terezín, Helga tem quinze anos e meio. Faz parte do grupo muito reduzido de judeus checos que sobreviveu.O Diário de Helga é, assim, um dos testemunhos mais vívidos e abrangentes escritos durante o Holocausto.
- Disponível na BE D. Luís de Loureiro
A História de Irena Sendler, de Anna Mieszkova, Editora Livros do Brasil
Durante a ocupação nazi, na Segunda Guerra Mundial, Irena Sendler dedicou a sua vida a salvar judeus. Ciente de que era questão de vida ou de morte para as crianças cuja única culpa era terem sangue não-ariano a correr-lhes nas veias, foi capaz de encontrar dentro de si uma energia extraordinária e imaginação para as salvar, revelando ainda um espantoso talento organizativo. Ela, que trabalhava como assistente social, organizou então juntamente com as suas colaboradoras a saída de cerca de 2.500 crianças do Gueto de Varsóvia, para o seio de famílias católicas, orfanatos, conventos ou fábricas. Não houve uma única criança salva - muitas delas disfarçadas sob a forma de pacotes - que tivesse sido atraiçoada ou descoberta pelos Nazis. Irena Sendler não só salvou milhares de vidas, como incontáveis gerações dos seus descendentes.
Foi considerada como uma das grandes heroínas da resistência polaca ao nazismo, tendo estado nomeada para o Prémio Nobel da Paz.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE D- Luís de Loureiro
Durante a ocupação nazi, na Segunda Guerra Mundial, Irena Sendler dedicou a sua vida a salvar judeus. Ciente de que era questão de vida ou de morte para as crianças cuja única culpa era terem sangue não-ariano a correr-lhes nas veias, foi capaz de encontrar dentro de si uma energia extraordinária e imaginação para as salvar, revelando ainda um espantoso talento organizativo. Ela, que trabalhava como assistente social, organizou então juntamente com as suas colaboradoras a saída de cerca de 2.500 crianças do Gueto de Varsóvia, para o seio de famílias católicas, orfanatos, conventos ou fábricas. Não houve uma única criança salva - muitas delas disfarçadas sob a forma de pacotes - que tivesse sido atraiçoada ou descoberta pelos Nazis. Irena Sendler não só salvou milhares de vidas, como incontáveis gerações dos seus descendentes.
Foi considerada como uma das grandes heroínas da resistência polaca ao nazismo, tendo estado nomeada para o Prémio Nobel da Paz.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE D- Luís de Loureiro
Noite , de Elie Wiesel, Texto Editora
Nascido no seio de uma família judia na Roménia, Elie Wiesel era adolescente quando, juntamente com a família, foi empurrado para um vagão de carga e transportado, primeiro para o campo de extermínio, Auschwitz, e, depois, para Buchenwald. Este é o aterrador e íntimo relato do autor sobre os horrores que passou, a morte dos pais e da irmã de apenas oito anos, e da perda da inocência a mãos bárbaras. Descrevendo com grande eloquência o assassínio de um povo, do ponto de vista de um sobrevivente, Noite faz parte dos mais pessoais e comovedores relatos sobre o Holocausto, e oferece uma perspectiva rara ao lado mais negro da natureza humana.
O Pianista , de Wladyslaw Szpilman, Editorial Presença
23 de Setembro de 1939. Wladyslaw Szpilman, um jovem e talentoso pianista polaco, tocava ao vivo na rádio o Nocturno em Dó Menor de Chopin. Nas ruas, as explosões das bombas germânicas quase emudeciam a fabulosa melodia. Seria a última transmissão ao vivo a partir de Varsóvia, abruptamente interrompida por uma bomba alemã. Esta é a história de Szpilman, contada na primeira pessoa, o testemunho de uma impressionante sobrevivência durante a Segunda Guerra Mundial. Szpilman, que perdeu todos aqueles que lhe eram mais queridos, consegue ainda assim celebrar a coragem, a força e a vida.
Disponível na BE do Infante
23 de Setembro de 1939. Wladyslaw Szpilman, um jovem e talentoso pianista polaco, tocava ao vivo na rádio o Nocturno em Dó Menor de Chopin. Nas ruas, as explosões das bombas germânicas quase emudeciam a fabulosa melodia. Seria a última transmissão ao vivo a partir de Varsóvia, abruptamente interrompida por uma bomba alemã. Esta é a história de Szpilman, contada na primeira pessoa, o testemunho de uma impressionante sobrevivência durante a Segunda Guerra Mundial. Szpilman, que perdeu todos aqueles que lhe eram mais queridos, consegue ainda assim celebrar a coragem, a força e a vida.
Disponível na BE do Infante
Tempo para falar , de Helen Lewis, Editora Planeta
«Em Tempo para Falar, Helen Lewis traça-nos um mapa do Inferno e, ao fazê-lo, oferece-nos uma obra de arte sem mácula. Nunca põe um pé em falso ao guiar-nos através de uma paisagem de pesadelo. A sua voz não se altera, o seu estilo permanece simples. Uma forma modesta de se exprimir que esconde a angústia da recordação.» Michael Longley
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
«Em Tempo para Falar, Helen Lewis traça-nos um mapa do Inferno e, ao fazê-lo, oferece-nos uma obra de arte sem mácula. Nunca põe um pé em falso ao guiar-nos através de uma paisagem de pesadelo. A sua voz não se altera, o seu estilo permanece simples. Uma forma modesta de se exprimir que esconde a angústia da recordação.» Michael Longley
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Sou o último judeu, de Chil Rajchman, Editorial Teorema
Chil Rajchman tinha 28 anos quando foi deportado para Treblinka, em Outubro de 1942. Separado dos seus companheiros à saída do comboio, escapou às câmaras de gás tornando-se sucessivamente funcionário na triagem de vestuário, cabeleireiro, transportador de cadáveres ou «dentista». Em 2 de Agosto de 1943, participou no levantamento do campo e evadiu-se. Após várias semanas de errância, Chil Rajchman escondeu-se em casa de um amigo perto de Varsóvia. A guerra ainda não acabou. Num caderno, contou os seus dez meses no inferno. Na Libertação, ele foi um dos 57 sobreviventes entre os 750.000 judeus enviados para Treblinka para aí serem gaseados. Nenhum outro campo foi tão longe na racionalização do extermínio em massa. Este texto, publicado pela primeira vez, é único. Escrito sob o signo da urgência, ainda antes da vitória sobre os nazis, inscreve-se entre os maiores dedicados ao Holocausto.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Chil Rajchman tinha 28 anos quando foi deportado para Treblinka, em Outubro de 1942. Separado dos seus companheiros à saída do comboio, escapou às câmaras de gás tornando-se sucessivamente funcionário na triagem de vestuário, cabeleireiro, transportador de cadáveres ou «dentista». Em 2 de Agosto de 1943, participou no levantamento do campo e evadiu-se. Após várias semanas de errância, Chil Rajchman escondeu-se em casa de um amigo perto de Varsóvia. A guerra ainda não acabou. Num caderno, contou os seus dez meses no inferno. Na Libertação, ele foi um dos 57 sobreviventes entre os 750.000 judeus enviados para Treblinka para aí serem gaseados. Nenhum outro campo foi tão longe na racionalização do extermínio em massa. Este texto, publicado pela primeira vez, é único. Escrito sob o signo da urgência, ainda antes da vitória sobre os nazis, inscreve-se entre os maiores dedicados ao Holocausto.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Se isto é um homem, de Primo Levi, Dom Quixote
Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico membro da resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte; aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado. Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta. Se Isto é um Homem tornou-se rapidamente um clássico da literatura italiana e é, sem qualquer dúvida, um dos livros mais importantes da vastíssima produção literária sobre as perseguições nazis aos judeus.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico membro da resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte; aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado. Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta. Se Isto é um Homem tornou-se rapidamente um clássico da literatura italiana e é, sem qualquer dúvida, um dos livros mais importantes da vastíssima produção literária sobre as perseguições nazis aos judeus.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
O violino de Auschwitz, de Maria Angels Anglada, Dom Quixote
É Dezembro de 1991 e, num concerto de homenagem a Mozart em Cracóvia, a primeiro violinista impressiona o seu colega de trio com um instrumento rústico e humilde. No dia seguinte, quando ele lhe pergunta como é que ela o obteve, uma notável história se revela: A da vida de Daniel, um luthier, que sobreviveu passando por grandes dificuldades em Auschwitz, como carpinteiro e trabalhando às tardes na fábrica IG Farben. A inesperada relação com o comandante do campo e a posterior encomenda de um violino com as especificações de um Stradivarius tornaram-se dois momentos decisivos na vida de Daniel, em Auschwitz, sobretudo após descobrir o segredo por trás dessa tarefa.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
É Dezembro de 1991 e, num concerto de homenagem a Mozart em Cracóvia, a primeiro violinista impressiona o seu colega de trio com um instrumento rústico e humilde. No dia seguinte, quando ele lhe pergunta como é que ela o obteve, uma notável história se revela: A da vida de Daniel, um luthier, que sobreviveu passando por grandes dificuldades em Auschwitz, como carpinteiro e trabalhando às tardes na fábrica IG Farben. A inesperada relação com o comandante do campo e a posterior encomenda de um violino com as especificações de um Stradivarius tornaram-se dois momentos decisivos na vida de Daniel, em Auschwitz, sobretudo após descobrir o segredo por trás dessa tarefa.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
A rapariga de Auschwitz, de Eva Scholoss, Editora Marcador
É um relato de uma sobrevivente ao Holocausto e da sua luta para viver consigo mesma depois da guerra, uma homenagem a todas as vítimas que não viveram para poder contar a sua própria história e um esforço para assegurar que o legado de Anne Frank jamais seja esquecido. Eva foi feita prisioneira pelos nazis no dia do seu décimo quinto aniversário, tendo sido enviada para Auschwitz. A sua sobrevivência dependeu de inúmeros pequenos golpes de sorte, da sua determinação e do amor e da protecção da mãe, Fritzi, que foi deportada juntamente com ela. Quando o campo de concentração de Auschwitz foi libertado, Eva e Fritzi iniciaram a longa viagem de regresso a casa. Procuraram desesperadamente o pai e o irmão de Eva, dos quais tinham sido separadas. Meses mais tarde receberam a trágica notícia de que os dois haviam sido mortos. Antes da guerra, em Amesterdão, Eva tornara-se amiga de uma jovem chamada Anne Frank. Embora os seus destinos tivessem sido muito diferentes, a vida de Eva iria ficar para sempre estreitamente ligada à da amiga, depois de a sua mãe, Fritzi, casar com o pai de Anne, Otto Frank, em 1953.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
É um relato de uma sobrevivente ao Holocausto e da sua luta para viver consigo mesma depois da guerra, uma homenagem a todas as vítimas que não viveram para poder contar a sua própria história e um esforço para assegurar que o legado de Anne Frank jamais seja esquecido. Eva foi feita prisioneira pelos nazis no dia do seu décimo quinto aniversário, tendo sido enviada para Auschwitz. A sua sobrevivência dependeu de inúmeros pequenos golpes de sorte, da sua determinação e do amor e da protecção da mãe, Fritzi, que foi deportada juntamente com ela. Quando o campo de concentração de Auschwitz foi libertado, Eva e Fritzi iniciaram a longa viagem de regresso a casa. Procuraram desesperadamente o pai e o irmão de Eva, dos quais tinham sido separadas. Meses mais tarde receberam a trágica notícia de que os dois haviam sido mortos. Antes da guerra, em Amesterdão, Eva tornara-se amiga de uma jovem chamada Anne Frank. Embora os seus destinos tivessem sido muito diferentes, a vida de Eva iria ficar para sempre estreitamente ligada à da amiga, depois de a sua mãe, Fritzi, casar com o pai de Anne, Otto Frank, em 1953.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Portugueses no Holocausto de Esther Mucznik , Editora Esfera dos Livros
Baruch Leão Lopes de Laguna, um dos grandes pintores da escola holandesa do século XIX, judeu de origem portuguesa, morreu em 1943 no campo de concentração de Auschwitz. Não foi o único, com ele desapareceram 4 mil judeus de origem portuguesa na Holanda, que acabaram nas câmaras de gás. No memorial do campo de Bergen-Belsen consta o nome de 21 portugueses deportados de Salónica, entre estes Porper Colomar e Richard Lopes que não sobreviveram. Em França, José Brito Mendes arrisca a sua vida, escondendo a pequena Cecile, cujos pais judeus são deportados para os campos da morte. Uma história de coragem e humanismo no meio da atrocidade. Em Viena, a infanta Maria Adelaide de Bragança também não ficou indiferente ao sofrimento, e não hesitou em ajudar a resistência nomeadamente no cuidado dos feridos, no transporte de armas e mantimentos, tendo sido presa pela Gestapo. Esther Mucznik traz-nos um livro absolutamente original, baseado numa investigação profunda e cuidada em que nos conta a história que faltava contar sobre a posição de Portugal durante a Segunda Guerra Mundial.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Baruch Leão Lopes de Laguna, um dos grandes pintores da escola holandesa do século XIX, judeu de origem portuguesa, morreu em 1943 no campo de concentração de Auschwitz. Não foi o único, com ele desapareceram 4 mil judeus de origem portuguesa na Holanda, que acabaram nas câmaras de gás. No memorial do campo de Bergen-Belsen consta o nome de 21 portugueses deportados de Salónica, entre estes Porper Colomar e Richard Lopes que não sobreviveram. Em França, José Brito Mendes arrisca a sua vida, escondendo a pequena Cecile, cujos pais judeus são deportados para os campos da morte. Uma história de coragem e humanismo no meio da atrocidade. Em Viena, a infanta Maria Adelaide de Bragança também não ficou indiferente ao sofrimento, e não hesitou em ajudar a resistência nomeadamente no cuidado dos feridos, no transporte de armas e mantimentos, tendo sido presa pela Gestapo. Esther Mucznik traz-nos um livro absolutamente original, baseado numa investigação profunda e cuidada em que nos conta a história que faltava contar sobre a posição de Portugal durante a Segunda Guerra Mundial.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Portugueses nos campos de concentração nazis, de Patrícia Carvalho, Editora Vogais
Este livro precioso resulta de uma investigação que deu também origem à reportagem homónima publicada em 2014 pelo jornal, vencedora, entre outros, do prémio Melhor Reportagem Multimédia, atribuído nesse ano pelo Observatório do Ciberjornalismo. O objectivo dessa reportagem foi, em primeiro lugar, descobrir se tinham existido portugueses nos campos de concentração e, em segundo, confirmada a sua existência, contar as suas histórias. Este é um trabalho fundamental, que dá a conhecer factos inéditos sobre os portugueses que, nascidos de norte a sul do país, tiveram passagem, muitas vezes fatal, pelos infames campos disseminados pelo nazismo.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Este livro precioso resulta de uma investigação que deu também origem à reportagem homónima publicada em 2014 pelo jornal, vencedora, entre outros, do prémio Melhor Reportagem Multimédia, atribuído nesse ano pelo Observatório do Ciberjornalismo. O objectivo dessa reportagem foi, em primeiro lugar, descobrir se tinham existido portugueses nos campos de concentração e, em segundo, confirmada a sua existência, contar as suas histórias. Este é um trabalho fundamental, que dá a conhecer factos inéditos sobre os portugueses que, nascidos de norte a sul do país, tiveram passagem, muitas vezes fatal, pelos infames campos disseminados pelo nazismo.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro
Os anagramas de Varsóvia, de Richard Zimler, Editora Oceanos
Um romance policial arrepiante e soberbamente escrito passado no gueto judaico de Varsóvia. Narrado por um homem que por todas as razões devia estar morto e que pode estar a mentir sobre a sua identidade…No Outono de 1940, os nazis encerraram quatrocentos mil judeus numa pequena área da capital da Polónia, criando uma ilha urbana cortada do mundo exterior. Erik Cohen, um velho psiquiatra, é forçado a mudar-se para um minúsculo apartamento com a sobrinha e o seu adorado sobrinho-neto de nove anos, Adam.
Num dia de frio cortante, Adam desaparece. Na manhã seguinte, o seu corpo é descoberto na vedação de arame farpado que rodeia o gueto. Uma das pernas do rapaz foi cortada e um pequeno pedaço de cordel deixado na sua boca. Por que razão terá o cadáver sido profanado? Erik luta contra a sua raiva avassaladora e o seu desespero jurando descobrir o assassino do sobrinho para vingar a sua morte. Um amigo de infância, Izzy, cuja coragem e sentido de humor impedem Erik de perder a confiança, junta-se-lhe nessa busca perigosa e desesperada. Em breve outro cadáver aparece - desta vez o de uma rapariga, a quem foi cortada uma das mãos. As provas começam a apontar para um traidor judeu que atrai crianças para a morte. Neste thriller histórico profundamente comovente e sombrio, Erik e Izzy levam o leitor até aos recantos mais proibidos de Varsóvia e aos mais heróicos recantos do coração humano.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Um romance policial arrepiante e soberbamente escrito passado no gueto judaico de Varsóvia. Narrado por um homem que por todas as razões devia estar morto e que pode estar a mentir sobre a sua identidade…No Outono de 1940, os nazis encerraram quatrocentos mil judeus numa pequena área da capital da Polónia, criando uma ilha urbana cortada do mundo exterior. Erik Cohen, um velho psiquiatra, é forçado a mudar-se para um minúsculo apartamento com a sobrinha e o seu adorado sobrinho-neto de nove anos, Adam.
Num dia de frio cortante, Adam desaparece. Na manhã seguinte, o seu corpo é descoberto na vedação de arame farpado que rodeia o gueto. Uma das pernas do rapaz foi cortada e um pequeno pedaço de cordel deixado na sua boca. Por que razão terá o cadáver sido profanado? Erik luta contra a sua raiva avassaladora e o seu desespero jurando descobrir o assassino do sobrinho para vingar a sua morte. Um amigo de infância, Izzy, cuja coragem e sentido de humor impedem Erik de perder a confiança, junta-se-lhe nessa busca perigosa e desesperada. Em breve outro cadáver aparece - desta vez o de uma rapariga, a quem foi cortada uma das mãos. As provas começam a apontar para um traidor judeu que atrai crianças para a morte. Neste thriller histórico profundamente comovente e sombrio, Erik e Izzy levam o leitor até aos recantos mais proibidos de Varsóvia e aos mais heróicos recantos do coração humano.
Disponível na BE D. Luís de Loureiro e na BE do Infante
Sonderkommando, de Shlomo Venezia, Editora Esfera dos Livros
Oriundo da comunidade judaica italiana de Salonica, Shlomo Venezia foi deportado para Auschwitz-Birkenau aos 21 anos e incorporado no Sonderkommando. Um «comando especial» constituído por prisioneiros judeus e encarregado pela SS de esvaziar as câmaras de gás e queimar os corpos das vítimas. Uma unidade indispensável para a máquina de morte nazi. Shlomo Venezia recorda, com a coragem de quem luta contra o esquecimento, os comboios da morte, as regras dos campos de concentração, os trabalhos nas câmaras de gás, os cheiros, os corpos imundos, as caras de horror e o sofrimento por que passou. O autor, apesar de os elementos do Sonderkommando serem também eles exterminados ao fim de algum tempo de trabalho, sobreviveu ao campo da morte e deixa-nos um testemunho único e arrepiante. Um apelo à reflexão, a que o leitor não vai ficar indiferente.
Oriundo da comunidade judaica italiana de Salonica, Shlomo Venezia foi deportado para Auschwitz-Birkenau aos 21 anos e incorporado no Sonderkommando. Um «comando especial» constituído por prisioneiros judeus e encarregado pela SS de esvaziar as câmaras de gás e queimar os corpos das vítimas. Uma unidade indispensável para a máquina de morte nazi. Shlomo Venezia recorda, com a coragem de quem luta contra o esquecimento, os comboios da morte, as regras dos campos de concentração, os trabalhos nas câmaras de gás, os cheiros, os corpos imundos, as caras de horror e o sofrimento por que passou. O autor, apesar de os elementos do Sonderkommando serem também eles exterminados ao fim de algum tempo de trabalho, sobreviveu ao campo da morte e deixa-nos um testemunho único e arrepiante. Um apelo à reflexão, a que o leitor não vai ficar indiferente.
O rapaz que seguiu o pai para Auschwitz, de Jeremy Dronfield , Editoral Planeta
A inspiradora luta de um pai e um filho para permanecerem juntos e sobreviverem ao Holocausto. Uma história real verdadeiramente emocionante.Viena, anos de 1930. A família Kleinmann vive um dia-a-dia pacato e tranquilo. Gustav trabalha como estofador e Tini trata da casa e dos quatro filhos: Fritz, Edith, Herta e Kurt. Mas, com a anexação nazi da Áustria, a normalidade da vida dos Kleinmann dissipa-se abrupta e dramaticamente. Os vizinhos viram-se contra eles, o negócio de Gustav é-lhe retirado e a ameaça paira sobre toda a família de forma cada vez mais alarmante. Gustav e Fritz são dos primeiros judeus austríacos a ser presos. Destino: Buchenwald, na Alemanha. Assim começou uma inimaginável provação - várias vezes espancados, quase mortos à fome e brutalmente forçados a construir o próprio campo de concentração em que estavam detidos. Ao longo dos horrores que testemunharam e do sofrimento por que passaram, uma constante ajudou a mantê-los vivos: o amor entre pai e filho.Quando Gustav recebeu ordem de transferência para Auschwitz, uma sentença de morte certa, Fritz viu-se perante um dilema: deixar o pai morrer sozinho ou ir com ele... Baseado no diário secreto de Gustav e numa meticulosa pesquisa documental, este livro conta a sua história, e a de Fritz, pela primeira vez - uma história única e absolutamente incrível de coragem, amor e sobrevivência face ao terror sem paralelo que foi o Holocausto.
A inspiradora luta de um pai e um filho para permanecerem juntos e sobreviverem ao Holocausto. Uma história real verdadeiramente emocionante.Viena, anos de 1930. A família Kleinmann vive um dia-a-dia pacato e tranquilo. Gustav trabalha como estofador e Tini trata da casa e dos quatro filhos: Fritz, Edith, Herta e Kurt. Mas, com a anexação nazi da Áustria, a normalidade da vida dos Kleinmann dissipa-se abrupta e dramaticamente. Os vizinhos viram-se contra eles, o negócio de Gustav é-lhe retirado e a ameaça paira sobre toda a família de forma cada vez mais alarmante. Gustav e Fritz são dos primeiros judeus austríacos a ser presos. Destino: Buchenwald, na Alemanha. Assim começou uma inimaginável provação - várias vezes espancados, quase mortos à fome e brutalmente forçados a construir o próprio campo de concentração em que estavam detidos. Ao longo dos horrores que testemunharam e do sofrimento por que passaram, uma constante ajudou a mantê-los vivos: o amor entre pai e filho.Quando Gustav recebeu ordem de transferência para Auschwitz, uma sentença de morte certa, Fritz viu-se perante um dilema: deixar o pai morrer sozinho ou ir com ele... Baseado no diário secreto de Gustav e numa meticulosa pesquisa documental, este livro conta a sua história, e a de Fritz, pela primeira vez - uma história única e absolutamente incrível de coragem, amor e sobrevivência face ao terror sem paralelo que foi o Holocausto.
O fabricante de bonecas de Cracóvia, de R. M. Romero, Editoral Presença
Por magia, uma boneca chamada Karolina adquire vida numa loja de brinquedos e torna -se amiga do amável e discreto fabricante de bonecas, que é também o proprietário da loja. Quando a ocupação nazi se abate sobre a cidade, Karolina e o Fabricante de Bonecas têm de recorrer à magia para salvar, custe o que custar, os seus amigos judeus dos perigos iminentes que pairam sobre eles. Reunindo uma atmosfera de magia, história, tradições e cultura local, esta impressionante narrativa fala -nos sobre como encontrar esperança e amizade nos lugares mais tenebrosos.
Por magia, uma boneca chamada Karolina adquire vida numa loja de brinquedos e torna -se amiga do amável e discreto fabricante de bonecas, que é também o proprietário da loja. Quando a ocupação nazi se abate sobre a cidade, Karolina e o Fabricante de Bonecas têm de recorrer à magia para salvar, custe o que custar, os seus amigos judeus dos perigos iminentes que pairam sobre eles. Reunindo uma atmosfera de magia, história, tradições e cultura local, esta impressionante narrativa fala -nos sobre como encontrar esperança e amizade nos lugares mais tenebrosos.
O voluntário de Auschwitz, de Witold Pilecki, Editora Vogais
Setembro de 1940: consciente do elevado risco, Witold Pilecki avança deliberadamente até uma batida feita pelas forças nazis em Varsóvia… e torna-se o prisioneiro n.º 4859 de Auschwitz. Pilecki acabara de se voluntariar para uma missão secreta — e potencialmente suicida — do Armia Krajowa, o exército clandestino polaco, resistente à ditadura soviética e à invasão alemã. A missão visava obter e divulgar informações sobre este novo campo de concentração, e criar uma organização de resistência entre os prisioneiros. Sobrevivendo com muita dificuldade a quase três anos de fome, doença e brutalidade, Pilecki foi bem-sucedido na sua missão, evadindo-se de Auschwitz numa audaciosa fuga em abril de 1943. Os seus relatórios, recebidos pelos Aliados desde o início de 1941, foram das primeiras informações que o mundo conheceu sobre a crueldade e os verdadeiros horrores que se viviam em Auschwitz, convencendo os Aliados de que o Holocausto estava em marcha.
Setembro de 1940: consciente do elevado risco, Witold Pilecki avança deliberadamente até uma batida feita pelas forças nazis em Varsóvia… e torna-se o prisioneiro n.º 4859 de Auschwitz. Pilecki acabara de se voluntariar para uma missão secreta — e potencialmente suicida — do Armia Krajowa, o exército clandestino polaco, resistente à ditadura soviética e à invasão alemã. A missão visava obter e divulgar informações sobre este novo campo de concentração, e criar uma organização de resistência entre os prisioneiros. Sobrevivendo com muita dificuldade a quase três anos de fome, doença e brutalidade, Pilecki foi bem-sucedido na sua missão, evadindo-se de Auschwitz numa audaciosa fuga em abril de 1943. Os seus relatórios, recebidos pelos Aliados desde o início de 1941, foram das primeiras informações que o mundo conheceu sobre a crueldade e os verdadeiros horrores que se viviam em Auschwitz, convencendo os Aliados de que o Holocausto estava em marcha.
As gémeas de Auschwitz, de Eva Mozes Kor com Lisa Rojany Buccieri, Editora Alma dos Livros
Uma história verídica de duas gémeas que viveram o terror das experiências de Josef Mengele. o médico nazi, do campo de concentração de Auschwitz.
Uma história verídica de duas gémeas que viveram o terror das experiências de Josef Mengele. o médico nazi, do campo de concentração de Auschwitz.
O tatuador de Auschwitz, de Heather Morris, Editorial Presença
Esta é a história assombrosa do tatuador de Auschwitz e da mulher que conquistou o seu coração - um dos episódios mais extraordinários e inesquecíveis do Holocausto. Em 1942, Lale Sokolov chega a Auschwitz-Birkenau. Ali é incumbido da tarefa de tatuar os prisioneiros marcados para sobreviver - gravando uma sequência de números no braço de outras vítimas como ele - com uma tinta indelével. Era assim o processo de criação daquele que veio a tornar -se um dos símbolos mais poderosos do Holocausto. À espera na fila pela sua vez de ser tatuada, aterrorizada e a tremer, encontra-se Gita. Para Lale, um sedutor, foi amor à primeira vista. Ele está determinado não só a lutar pela sua própria sobrevivência mas também pela desta jovem.
Esta é a história assombrosa do tatuador de Auschwitz e da mulher que conquistou o seu coração - um dos episódios mais extraordinários e inesquecíveis do Holocausto. Em 1942, Lale Sokolov chega a Auschwitz-Birkenau. Ali é incumbido da tarefa de tatuar os prisioneiros marcados para sobreviver - gravando uma sequência de números no braço de outras vítimas como ele - com uma tinta indelével. Era assim o processo de criação daquele que veio a tornar -se um dos símbolos mais poderosos do Holocausto. À espera na fila pela sua vez de ser tatuada, aterrorizada e a tremer, encontra-se Gita. Para Lale, um sedutor, foi amor à primeira vista. Ele está determinado não só a lutar pela sua própria sobrevivência mas também pela desta jovem.
Auschwitz, um dia de cada vez, de Esther Mucznik, Editora Esfera dos Livros
Este livro dá-nos a conhecer o dia-a-dia de Auschwitz através das vozes daqueles que ali acabaram por perecer e dos seus carrascos, do insuportável silêncio das crianças massacradas, das mulheres e homens violentados em bárbaras experiências médicas, mas também através dos relatos daqueles que sobreviveram para contar e manter viva a memória do horror da máquina de morte nazi. Para que ninguém possa alguma vez esquecer.
Este livro dá-nos a conhecer o dia-a-dia de Auschwitz através das vozes daqueles que ali acabaram por perecer e dos seus carrascos, do insuportável silêncio das crianças massacradas, das mulheres e homens violentados em bárbaras experiências médicas, mas também através dos relatos daqueles que sobreviveram para contar e manter viva a memória do horror da máquina de morte nazi. Para que ninguém possa alguma vez esquecer.
Memórias de silêncio, de R. D. Rosen, Editora Vogais
A história verídica e impactante das crianças que sobreviveram, em silêncio, ao Holocausto. Através dos testemunhos reais de três meninas judias — Sophie, Flora e Carla —, Richard D. Rosen, transporta-nos para a dura e tocante realidade daquela que é, para muitos, a página mais negra da história da Humanidade.
A história verídica e impactante das crianças que sobreviveram, em silêncio, ao Holocausto. Através dos testemunhos reais de três meninas judias — Sophie, Flora e Carla —, Richard D. Rosen, transporta-nos para a dura e tocante realidade daquela que é, para muitos, a página mais negra da história da Humanidade.
Uma tulipa para Anne Frank, de Richard Lourie, Quetzal Editora
Na Holanda, em plena Segunda Guerra Mundial, os tanques substituíram as bicicletas e as crianças tornaram-se adultos antes de tempo. Joop passa os seus dias a fazer pequenos trabalhos para ajudar a subsistência da família e para conseguir o reconhecimento dos pais. É uma luta pessoal num cenário colectivo de guerra e de desespero, em que os adultos se vão tornando cada vez mais transparentes. Nas estrelas amarelas que os judeus são obrigados a usar, lê-se "Jood". Quase "Joop". É durante este período que os destinos de Anne Frank e de Joop vão cruzar-se. O resultado deste encontro é um segredo que Joop guarda durante 60 anos.
Na Holanda, em plena Segunda Guerra Mundial, os tanques substituíram as bicicletas e as crianças tornaram-se adultos antes de tempo. Joop passa os seus dias a fazer pequenos trabalhos para ajudar a subsistência da família e para conseguir o reconhecimento dos pais. É uma luta pessoal num cenário colectivo de guerra e de desespero, em que os adultos se vão tornando cada vez mais transparentes. Nas estrelas amarelas que os judeus são obrigados a usar, lê-se "Jood". Quase "Joop". É durante este período que os destinos de Anne Frank e de Joop vão cruzar-se. O resultado deste encontro é um segredo que Joop guarda durante 60 anos.
Sobrevivi ao Holocausto, de Nanette Blitz Konig, Editora Vogais
Um incrível exemplo de sobrevivência em nome dos que hoje já não podem falar, dos que perderam a vida de forma brutal e incompreensível. A história de Nanette Blitz Konig confunde-se com a História dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1938, Nanette era uma menina feliz que vivia com os pais, Martijn e Helene, em Amesterdão. Com o avanço das forças nazis pela Europa e a invasão da Holanda em 1940, Nanette e a sua família sentiram, pouco a pouco, o seu mundo a encolher. Vítimas de xenofobia, seriam excluídos da sociedade holandesa em apenas três anos. Em setembro de 1944, a menina, que fora colega de Anne Frank no Liceu Judaico de Amesterdão — Anne menciona a amizade no seu famoso diário —, foi enviada com o pai e a mãe para o campo de concentração de Bergen-Belsen. Foi aqui que reencontrou Anne Frank no local onde ambas perderam cedo demais a sua juventude e inocência
Um incrível exemplo de sobrevivência em nome dos que hoje já não podem falar, dos que perderam a vida de forma brutal e incompreensível. A história de Nanette Blitz Konig confunde-se com a História dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1938, Nanette era uma menina feliz que vivia com os pais, Martijn e Helene, em Amesterdão. Com o avanço das forças nazis pela Europa e a invasão da Holanda em 1940, Nanette e a sua família sentiram, pouco a pouco, o seu mundo a encolher. Vítimas de xenofobia, seriam excluídos da sociedade holandesa em apenas três anos. Em setembro de 1944, a menina, que fora colega de Anne Frank no Liceu Judaico de Amesterdão — Anne menciona a amizade no seu famoso diário —, foi enviada com o pai e a mãe para o campo de concentração de Bergen-Belsen. Foi aqui que reencontrou Anne Frank no local onde ambas perderam cedo demais a sua juventude e inocência
A lente de aumento- os ciganos no Holocausto, de Otto Rosenberg, Âncora Editora
Em 1936, aquando dos Jogos Olímpicos de Berlim, Hitler declara que a «cidade será polida». A política racial dos nazis leva à construção de um campo de concentração em Marzahn, onde são internados milhares de ciganos. Nesse mesmo ano o professor Robert Ritter e a sua assistente Eva Justin dão início às experiências com ciganos para verificarem a sua presumível nocividade. Sob a sua «lente» brutal passarão todos os internados do campo de Marzahn, incluindo os Rosenberg. Otto, único sobrevivente da família, será em primeiro lugar transferido para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, onde se cruza com Josef Mengele, o «Anjo da Morte», passando depois pelos campos de Buchenwald e de Bergen-Belsen, onde será libertado. A sua tragédia, e a de todos os ciganos sobreviventes, não termina com o fim da guerra. Este livro relata o testemunho, raríssimo, de um extermínio esquecido, a narrativa singela de um sinti sobrevivente, que se considerou sempre um alemão e afirma com orgulho: «Sempre, tanto quanto me recordo e de tudo o que me foi contado, nos considerámos alemães.» Otto Rosenberg guardou silêncio por muitos anos. Em 1995 decidiu que alguém devia transcrever a sua história.
Em 1936, aquando dos Jogos Olímpicos de Berlim, Hitler declara que a «cidade será polida». A política racial dos nazis leva à construção de um campo de concentração em Marzahn, onde são internados milhares de ciganos. Nesse mesmo ano o professor Robert Ritter e a sua assistente Eva Justin dão início às experiências com ciganos para verificarem a sua presumível nocividade. Sob a sua «lente» brutal passarão todos os internados do campo de Marzahn, incluindo os Rosenberg. Otto, único sobrevivente da família, será em primeiro lugar transferido para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, onde se cruza com Josef Mengele, o «Anjo da Morte», passando depois pelos campos de Buchenwald e de Bergen-Belsen, onde será libertado. A sua tragédia, e a de todos os ciganos sobreviventes, não termina com o fim da guerra. Este livro relata o testemunho, raríssimo, de um extermínio esquecido, a narrativa singela de um sinti sobrevivente, que se considerou sempre um alemão e afirma com orgulho: «Sempre, tanto quanto me recordo e de tudo o que me foi contado, nos considerámos alemães.» Otto Rosenberg guardou silêncio por muitos anos. Em 1995 decidiu que alguém devia transcrever a sua história.
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